O cinema, sempre me fascinou profundamente. Curto um áudio visual, sempre gostei. Quando surgiu a oportunidade de fazer um filme(curtíssima), nem pestanejei e entrei de cabeça nessa empreitada. Claro que nada saiu como eu previra, tudo deu errado, ou como eu mesmo costumo dizer nestes casos: Não aconteceu como eu queria mas, aconteceu como devia. Foi justamente com os erros que eu aprendi mais. Aprendi coisas, que o acerto não me permitiria aprender. Saí satisfeito.
Pela primeira vez, sentei em uma sala de cinema e vi na telona, um filme que eu produzi. Claro que eu não pagaria pra ver meu filme, mas era meu filme, e sendo exibido, juntamente com mais vinte filmes e mais vinte corações, pulsando descompassadamente, como diz a musica, batendo mais que um bongô. Agora, já estou trabalhando outro projeto.
Eis aí meu plano A, pois até pouco tempo eu vinha trabalhado o plano B.
Exibido na amostra: Madureira vale um filme, que encerrou o festival de cinema: Visões Periféricas em agosto de 2012.
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